Como identificar dor nos animais: sinais sutis que tutores costumam ignorar

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Como identificar dor nos animais: sinais sutis que tutores costumam ignorar

Os animais de estimação, assim como os humanos, sentem dor. A diferença é que eles não conseguem expressar verbalmente o que estão sentindo. Por isso, é papel do tutor estar atento a pequenas mudanças de comportamento que podem indicar desconforto, doenças ou lesões. Saber identificar dor em cães e gatos é essencial para agir a tempo e evitar que o problema se agrave.

Muitos tutores associam dor apenas a choros ou gemidos, mas na maioria dos casos, os sinais são muito mais sutis. O pet pode apenas se mostrar mais quieto, deixar de brincar, evitar subir em lugares altos ou até mudar o jeito de andar. Reconhecer esses sinais precocemente permite buscar ajuda profissional e garantir que o animal receba o cuidado adequado.

 

Sinais de dor em cães

Os cães costumam demonstrar dor de formas variadas. Alguns se tornam agitados e irritadiços, enquanto outros ficam apáticos e sem vontade de interagir. Entre os sinais mais comuns estão: perda de apetite, respiração acelerada, tremores, dificuldade para se levantar, rigidez muscular e alterações na postura. Em alguns casos, o animal pode se lamber com frequência em uma região específica, tentando aliviar o desconforto.
Outro indício importante é o comportamento durante o toque. Se o pet evita carinho em determinada área do corpo, rosna ou se afasta, pode estar com dor localizada. Em qualquer uma dessas situações, o ideal é agendar uma consulta com um veterinário em Mogi das Cruzes para avaliação clínica detalhada e exames complementares, se necessário.

 

Sinais de dor em gatos

Os gatos são especialistas em esconder dor. No ambiente natural, essa é uma forma de autoproteção, mas dentro de casa, pode atrasar o diagnóstico de doenças. Sinais sutis incluem isolamento, diminuição do apetite, miados diferentes do habitual, dificuldade para pular ou se movimentar, e alterações na higiene — como deixar de usar a caixa de areia ou parar de se lamber.
É comum o gato parecer apenas “mais quieto”, o que faz muitos tutores acreditarem que ele está apenas cansado. No entanto, qualquer mudança repentina no comportamento deve ser observada de perto. O veterinário é o profissional capacitado para avaliar essas alterações e descobrir a causa real do problema.

 

Quando a dor pode indicar algo mais sério

A dor em cães e gatos pode ter diversas origens — desde traumas leves, como uma torção, até condições mais complexas, como doenças articulares, infecções internas ou até alterações cardíacas e renais. Em animais idosos, a dor crônica pode estar relacionada à artrite ou artrose, exigindo acompanhamento contínuo.
O importante é não esperar que o pet “melhore sozinho”. A automedicação também é extremamente perigosa, já que muitos medicamentos humanos são tóxicos para os animais e podem agravar o quadro.

 

Como o veterinário pode ajudar

Durante a consulta, o veterinário em Mogi das Cruzes realiza um exame físico completo, avaliando postura, temperatura corporal, sensibilidade e possíveis pontos de dor. Caso necessário, são solicitados exames de imagem, como raio-X ou ultrassonografia, para identificar a origem do problema.
Com base no diagnóstico, o profissional define o tratamento mais adequado, que pode incluir analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia veterinária ou até ajustes na alimentação e rotina.

 

Cuidar da dor é cuidar da qualidade de vida

Identificar a dor e agir de forma rápida é essencial para garantir bem-estar ao seu pet. Um animal que sente dor vive estressado, dorme mal e perde o interesse pelas atividades que antes gostava.
Na Volza Pet, valorizamos o cuidado integral, com atendimento atento e exames detalhados para detectar o que muitas vezes passa despercebido. Nosso objetivo é proporcionar mais conforto e qualidade de vida aos cães e gatos, com o acompanhamento constante de profissionais dedicados.